sábado, 23 de janeiro de 2010

Diário perdido de Elvis Presley



Repasso aqui algumas passagens encontradas no diário escrito pelo próprio Elvis, retiradas do ótimo livro "Elvis e sua pélvis", de Michael Cox. (editora Schwarcz - Cia das Letras) - Valeu Iara, adorei!!!

Setembro de 1941(com 6 anos): Hoje fui na escola pela primeira vez. Mamãe me levou para que uns garotos grandes não batessem em mim. Antes ela limpou minhas orelhas, minha cara e meu pescoço com sabão especial que ela mesma faz, chamado East Tupello.

Mamãe disse para eu não esquecer de mostrar bons modos quando falar com os professores e com os adultos.

É para eu dizer "Sim senhor", "Não Senhor" e "Sim Senhora".

Fevereiro de 1942 (com 7 anos): Agora já estou lendo e escrevendo bem melhor. É a escola. Mamãe disse que tenho de trabalhar duro aqui.

Meu melhor amigo se chama James Ausborn. Mora perto da escola. O irmão mais velho dele é um cantor famoso no rádio (Mississipi Slim - http://en.wikipedia.org/wiki/Mississippi_Slim).

Ele é muito legal. Hoje eu e o James fizemos um carro feito de uma caixa de maçã. A gente dirigia brincando que a gente era "uns cara rico"(sic), que mandava os pobres para a prisão.

Eu e o James fomos pescar no rio. A mamãe ficou brava. Ela tinha medo que eu caísse na água e me afogasse porque não sei nadar. Quem sabe consigo aprender. Mamãe está sempre preocupada comigo. Vive dizendo que é para eu não tomar sol. Mas como é que não vou tomar sol se estou sempre na rua?

Abril de 1942 (com 7 anos): Fui na (sic) Igreja. Eu, mamãe e papai vamos sempre na Igreja agradecer ao Senhor. Hoje cantamos juntos para as pessoas que estavam lá. Pareciam muito contentes e foi mesmo muito legal. Adoro cantar, me faz sentir tão bem....

15 de setembro de 1945 (com 10 anos): Estou excitadíssimo porque o parque de diversões vai chegar aqui logo, com circo e tudo. Não consigo mais esperar. É a melhor coisa que acontece aqui em Tupello. E vai ficar na cidade por 5 dias. Hummm, já estou sentindo o cheiro de algodão doce, das salsichas sendo grelhadas para o cachorro-quente.

Estou ouvindo o ronco dos "baita" motores dos brinquedos, a gritaria dos caras chamando o pessoal para assistir aos espetáculos.

Só tem um problema. Custa uma "nota preta" para entrar. E não tenho um tostão. Vou precisar pular a cerca, que nem no ano assado. Mas não vou perder a festa de jeito nenhum. Um dia, juro que pulo num caminhão daqueles e vou embora com eles. Depois... não...mamãe e papai iam ficar muito tristes se eu fizesse isso. Eu não quero deixar eles tristes.

28 de setembro de 1945 (com 10 anos): Estou nervosíssimo com uma coisa que a srta. Grimes disse pra mim. Ela me inscreveu no concurso de calouros para crianças que vai ter na feira.

Ela acha que eu canto super bem. Vou ter de ficar ali, na frente daquela gente toda e soltar a voz.

Tomara que dê tudo certo. Acho que vou cantar "Old Shep".

Fala de um cachorro que salva um garoto de se afogar. Mas o cachorro "pifa" e o garoto tem de matar ele. O garoto diz que preferia que matassem ele em vez dele precisar mata-lo.

Já cantei ela antes, os professores ficaram muito tristes e até choraram.

Ei, pensei um negócio. Se vou cantar no concurso, quer dizer que vou entrar no parque sem ter de pular a cerca.

3 de outubro de 1945 (com 10 anos): Hoje foi um grande dia. Porque ganhei um prêmio no concurso de calouros.

Subi no palco e cantei naquele "microfonão" e tinha um montão de gente me vendo, e quando acabei eles quase "rebentaram" a mão de tanto bater palmas. Principalmente a mãe e o pai. Eles ficaram com a mão inchada. Mas não ganhei o primeiro prêmio.Outra guria da escola, chamada Shirley Jones é que ganhou.

Mas ganhei 5 dólarese entrada livre na autopista e em todas as outras coisas o dia todo. Só por ter cantado uma musiquinha velha. gostei!

Janeiro de 1946 (com 11 anos): Hoje estou doente. Queria uma bicicleta de aniversário, mas mamãe disse que não. Ela cismou como sempre, que podia acontecer alguma coisa comigo, tipo eu cair cair da bicicleta e me machucar.

Daí que ganhei um violão. Com ele eu não ia me machucar. Até que gostei do presente. Agora preciso ter umas lições.

Teve outro tornado em Tupello ontem. Meteu o maior medo na gente.

Marco de 1946 (com 11 anos): Fui ao cinema com papai. Mas tivemos que ir em segredo, porque nossa igreja, a Primeira Assembléia de Deus, não gosta que a gente vá ao cinema. Nem que a gente dance. Diz que ver filme é pecado. Mas é que eu adoro cinema. Ninguém é pobre, ninguém mora em lugares horríveis, ninguém fica mandando voce fazer o que voce não quer....só tem casas bonitas, carrões, só isso. E as pessoas rindo e cantando, com umas madames bonitas se divertindo, enquanto uns caras "boas-pintas" fazem coisas heróicas.Eu daria tudo para ser artista de cinema.

Maio de 1946 (com 11 anos): Papai me deixou dirigir nossa lata velha de novo. adoro dirigir.

...continua....

continuando....

Outubro de 1947 (com 13 anos): Levei meu violão para a escola. Nos intervalos e hora do recreio a gente desce para o porão. Eu e um garoto chamado Billy Welch cantamos e tocamos violão ali e os outros ficam em volta ouvindo, isso me faz sentir um cara especial.

Outubro de 1948 (com 14 anos): Outro dia na escola uns garotos barra-pesada tomaram meu violão. Arrebentaram as cordas! Fiquei arrasado! Por que fizeram isso? Vai ver que odeiam minha música. Mas sabe o que aconteceu? Outros garotos logo trouxeram cordas novas pra mim. Vai ver que eles gostavam da minha música. Acho que tem uns caras que são ruins mesmo.

Mamãe disse que vamos mudar de cidade de novo logo mais. (já perdi as contas de quantas vezes mudamos). Ela disse que vamos cair fora porque papai não consegue emprego aqui também. A gente está quebrado. Grande novidade.

05 de novembro de 1948 (com 14 anos): Hoje dei uma espécie de concerto de despedida na escola. Meu amigo Leroy disse que eu ia ser famoso. Tomara! E quer saber? Vou mesmo. Não posso escrever mais porque papai tá gritando pra eu ir ajudar a botar minhas coisas no Plymouth.

6 de novembro (com 14 anos): Saímos de Tupello ontem de noite. Minha vida e meus amigos lá...babau!

Agora estamos em Memphis. É uma cidade enorme. Me assusta. Estamos em nosso apartamento novo, que eu odeio!

Tem um cômodo só pra tudo. Cozinhar, dormir, ficar...multi-uso.

Tem um banheiro lá embaixo no corredor que a gente divide com mais 16 famílias. As crianças fazem uma sujeira danada, daí que o banheiro tá sempre fedendo.

Vi uns ratos andando por lá. Do tamanho de um bebê.

1950 (com 15 anos): Afinal Memphis não é tão ruim assim. Arranjei um trabalho num cinema, arrumei também alguns amigos e até uma namorada, Betty.

Fiz uma música para o show de Natal da minha escola e todo mundo pediu bis.

1951 (com 16 anos): Como estou aproveitando essa cidade! Principalmente a Beale Street, com todo gospel e o blues que rolam por lá. Sem falar nos caras "pra frente", que compram suas roupas da hora numa loja chamada "Lansky's". Vou comprar uma pra mim também.

Agosto de 1952 (com 17 anos): Tentei entrar para o time de futebol americano da escola, mas o técnico me barrou por causa do meu cabelão. Tem gente que não entende nada de moda!

Outro dia na Beale Street encontrei o cara mais legal que já conheci! O nome dele é B.B. King.

Ele é guitarrista de blues. Se eu tocasse tão bem quanto ele, seria o cara mais feliz de Memphis.

Mas como ele é 10 anos mais velho que eu, acho que ainda tenho tempo pra aprender.

Setembro de 1952 (com 17 anos): Os outros garotos continuam implicando com o meu visual. Quando me vêem na rua gritam: Lá vem o esquilo! por causa do meu cabelo. Arranjei outra namorada que se chama Billie. Ela é meu colírio. Outro dia fui com ela assistir um filme com o Tony curtis. que máximo o cara.

03 de junho de 1953 (com 18 anos): Terminei o colégio hoje. Tô formado.

Depois fui a uma agência de emprego e arranjei um trabalho na Parker Machinists. São 33 pilas por semana. Começo amanhã. Oba...sou um homem feito!

continua.....

quarta-feira, 7 de outubro de 2009







Benjamin Presley, de 17 anos, tem no nome um legado importante no mundo da música e que lhe rendeu uma proposta milionária.


A Universal, maior gravadora do mundo, ofereceu 5 milhões de dólares ao neto de Elvis Presley por um contrato que prevê a gravação de cinco discos.


O adolescente, filho de Danny Keough e Lisa Marie Presley, afirmou que não pretende seguir o estilo do avô famoso.


"A música não vai parecer nada com a de Elvis, não mesmo.", afirmou Benjamin no Inspiration Awards for Women, em Londres.


"Ele é um típico garoto de 17 anos", disse o porta voz do rapaz.


"Ele não acorda antes do meio dia e ainda resmunga com você".


Segundo o jornal The Telegraph, o primeiro disco de Benjamim pode ser lançado já no ano que vem.

sábado, 26 de setembro de 2009

ENTREVISTA DE JERRY LEE LEWIS PARA A REVISTA ÉPOCA



ÉPOCA – Qual é o segredo de seu estilo de tocar piano?


Jerry Lee Lewis – Aprendi tudo numa visita que me fez meu primo mais velho, Carl McVoy. Ele era pianista e me revelou os segredos dos estilos do boogie-woogie que ele ouvia pelo rádio. Além disso, a partir das músicas tocadas no Haney’s Big House (bar de música negra de Ferriday, Louisiana, cidade natal de Lewis) misturei tudo com gospel e country e comecei a formular meu estilo. Misturei outros gêneros no caminho, sincopando ritmos no piano: com a mão esquerda geralmente me encarrego dos ritmos sólidos de rock e boogie-woogie; com a direita toco as notas mais altas com filigranas incandescentes e exibicionismo. Partes iguais de fervor gospel e exuberância de palco de Liberace... é o segredo! (risos)


ÉPOCA – Por que o piano não se deu tão bem no rock quanto a guitarra?


Lewis – Claro que se deu bem, basta ver meu caso... (risos) O piano é um instrumento fantástico. Muita gente falhou ao tentar usar um instrumento clássico para tocar rock-and-roll. É difícil. Mas, quando você consegue, o resultado é fantástico.


ÉPOCA – O que você pensa que vai perdurar em seu trabalho?


Lewis – Meu trabalho foi ter ajudado a criar o rock-and-roll, em 1950. Tenho mais de 50 anos de carreira e mais de 50 discos lançados. E influencei muita gente, como a turma do rockabilly. Sou o último roqueiro original, o último homem em pé! (título de seu show) . Meus álbuns vão permanecer pela eternidade, influenciando as novas gerações. É o máximo, não?


ÉPOCA – É, sim, até porque o rock está sofrendo certa decadência. O rock não pode acabar?


Lewis – Não, o rock-and-roll é eterno. Se ele tem resistido por tempo tão longo às modas, por que terminaria da noite para o dia? Há sempre caras tentando coisas novas. Eu falei do rockabilly de meu tempo, e hoje o rockabilly está tão forte.


ÉPOCA – Você tem algum seguidor na cena rockabilly?


Lewis – Não, não vejo ninguém tocando piano como eu (risos) . Me dê um piano e 15 minutos, e você vai sacudir, gritar, se arrepiar e ferver!


ÉPOCA – Videogames como Rock hero popularizam o rock? Você ferveria com um jogo desses, algo como “Piano hero”?


Lewis – Sou um pouquinho velho para isso! (risos) Mas eu penso que jogar videogame com música é algo muito válido. Os games podem despertar o interesse das crianças por instrumentos reais, e assim pode nascer uma paixão pela música.


ÉPOCA – Em sua opinião, os músicos de hip-hop e rap têm qualidade?


Lewis – Esses artistas vendem muito e fazem o mercado continuar vivo. Mas não é meu tipo de música. Sou da velha guarda, sabe?


ÉPOCA – Qual é o tipo de música que você gosta de ouvir?


Lewis – Adoro ouvir e cantar country. Hank Williams (cantor country) foi grande e me influenciou, como o boogie-woogie, o blues, tudo junto.


ÉPOCA – Qual é o significado da música para você?


Lewis – Música é magia. É uma sensação fantástica, e me sinto abençoado em enviar essa energia às pessoas. Não há uma fórmula secreta, tudo é diversão, eu coloco meus dedos no piano, começo a cantar e, quando vejo, a casa vem abaixo! (risos)

sábado, 5 de setembro de 2009

BRAZIL’S NEXT TOP ROCK’N ROLL BAND





FICO SEM AÇÃO QUANDO ME PERGUNTAM QUAL O CAMINHO A SER SEGUIDO POR UMA BANDA DE ROCK’N ROLL RECÉM FORMADA NO BRASIL.


POR MAIS TALENTO QUE OS INTEGRANTES DESTA BANDA TENHAM...


POR MAIS MUSICALIDADE QUE ESSA BANDA TENHA....


POR MAIS POÉTICAS E ATUAIS QUE SEJAM SUAS LETRAS...


A VERDADE, É QUE NÃO EXISTE ESPAÇO PARA SE FAZER SUCESSO.
ALÉM DISSO, AS BANDAS RECÉM FORMADAS, QUE POSSUEM UM TRABALHO PRÓPRIO RAZOÁVEL, TÊM DE SE RENDER A TRABALHAR FAZENDO COVERS DE BANDAS JÁ CONSAGRADAS, CASO CONTRÁRIO, AS CASAS NOTURNAS ONDE PODERIAM ?(E DEVERIAM) MOSTRAR SEU REPERTÓRIO ACABAM DELETANDO-AS.


PARA PIORAR, AS RÁDIOS, SALVO RARÍSSIMAS EXCESSÕES, NÃO QUEREM DISPONIBILIZAR SEU ESPAÇO A BANDAS INICIANTES.


TENTO PENSAR COM A CABEÇA DE UM EMPRESÁRIO (LEIA-SE: LUCRO FÁCIL E RÁPIDO), ONDE O ROMANTISMO ABRE ESPAÇO AO VENDÁVEL.


FOI-SE O TEMPO DE ALAN FREED*, FOI-SE O TEMPO DOS PROGRAMAS DE “CALOUROS”.


FICOU APENAS A CONSTATAÇÃO DE QUE AS TRÊS PRIMEIRAS RÁDIOS DE FM EM SÃO PAULO CHEGARAM A ESTE POSTO TOCANDO AXÉ, FORRÓ E SERTANEJO.


SIM, É O QUE MAIS SE OUVE NO BRASIL.


O PIOR OUVI DE UM PRODUTOR OUTRO DIA: PARA ADENTRAR AO MUNDO RADIOFÔNICO OU NA TV, A BANDA PRECISA DISPENDER ALGO EM TORNO DE 20 MIL REAIS, DINHEIRO QUE GARANTE O SUCESSO.


ÓTIMO PARA BANDAS DE FILHINHOS DE PAPAI, QUE PODEM GASTAR FORTUNAS COM OS MELHORES INSTRUMENTOS, PEDALEIRAS, E VESTIMENTAS “DESCOLADAS”, MAS ISSO NUNCA VAI GARANTIR “QUALIDADE”.


VIDE AS BANDAS INDEPENDENTES(???)QUE HOJE TOCAM NO FAUSTÃO OU NAS RÁDIOS QUE ALEGAM TOCAR R.ROLL.


E MESMO VOCE, TALENTOSO MÚSICO, FIQUE SABENDO, ESSE VALOR É POR APENAS UM MÊS DE EXECUÇÕES EM RÁDIO.


TENTE LEMBRAR: QUAL FOI A MAIS RECENTE BANDA DESCONHECIDA QUE GANHOU ESPAÇO EM RÁDIO OU TV NO BRASIL?


DIFÍCIL NÉ?


SOBRA, PORTANTO, ESPAÇO CONCEDIDO POR POUCAS CASAS NOTURNAS QUE PROMOVEM CONCURSO DE BANDAS (LITTLE DARLING**, EM MOEMA É UMA DELAS, ALIÁS, COM INSCRIÇÕES AINDA ABERTAS, CORRAM).


O MELHOR DESSA HISTÓRIA, É QUE MESMO COM TODAS ESSAS DIFICULDADES, AS BANDAS INDEPENDENTES CONTINUAM PROLIFERANDO, VOLTANDO À MÁXIMA, ROCK’N ROLL É ACIMA DE TUDO....ATITUDE!!!.
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* D.J. AMERICANO DOS ANOS 50, QUE PRODUZIA SHOWS EM PROGRAMA DE AUDITÓRIO E RÁDIO

** WWW.LITTLEDARLING.COM.BR

sexta-feira, 12 de junho de 2009

para ouvir agarradinho....de preferência de conchinha....

Dia dos namorados, e algumas pessoas me pedem pra indicar algumas músicas românticas dos anos 50 e 60 para se ouvir a dois.....aí vão algumas infalíveis....

FRANKIE VALLI - CANT TAKE MY EYES OFF YOU
BRIAN SETZER - SLEEPWALK
ARETHA FRANKLIN - MY WAY
BEACH BOYS - CALIFORNIA DREAMIN
ELVIS - YOU DONT HAVE TO SAY U LOVE ME
CHRIS MONTEZ - THAT MORE I SEE YOU
EVERLY BROTHERS - ALL I HAVE TO DO IS DREAM
MAMAS & PAPAS - DREAM A LITTLE DREAM OF ME
SAM COOKE - BRING IT ON HOME TO ME
RIGHTEOUS BROTHERS - YOU,VE LOST THAT LOVING FEELING
MARMELADE - REFLECTIONS OF MY life
SEALS & CROFTS - SUMMER BREEZE
PETER PAUL & MARY - HOUSE OF T RISING SUN
JACKIE WILSON - DOGGIN AROUND
HOLLIES - A WHITER SHADE OF PALE
JAMES BROWN & DEE FELICE TRIO - SUNNY
HAPPENINGS – SEE YOU IN SEPTEMBER
FOUR TOPS – BABY I NEED YOUR LOVING
Ritchie vallens – we belong together
Johnny rivers – poor side of town
gerry & pacemakers – dont let the sun catch you crying
CASCADES – RHYTHM OF THE RAIN
jive five & channels – dona
seals & croft – summer breeze
CLOVERS - DEVIL OR ANGEL
RAY CHARLES - UNCHAIN MY HEART
VAN MORRISON - MOONDANCE
TEMPTATIONS - MY GIRL
SAM COOKE - CUPID
ZOMBIES - TIME OF THE SEASON
SUPREMES & TEMPTATION - STUBBORN KIND OF FELLOW
WILSON PICKETT - I'M IN LOVE
CLYDE MCPHATTER - LOVELY DOVEY
RONETTES - BE MY BABY
ROY ORBISON - OH PRETTY WOMAN
FOUR TOPS - A TASTE OF HONEY
FLAMINGOS & MOONGLOWS - BABY PLEASE
ben e. king - STAND BY ME

…..bem, essas são algumas que indico…..se tiver alguma pra indicar….toda contribuição é benvinda....






quinta-feira, 14 de maio de 2009

"Colonel" who???

quem era esse homem misterioso que adorava elefantes?


quem era esse homem misterioso que vendia cachorro quente só com as pontas das salsichas aparecendo, o interior do pão sem carne nenhuma;

quem era esse homem misterioso que pintava pardais de amarelo e vendia como canários

quem era esse homem misterioso que fazia seus perus dançarem colocando-os sobre uma chapa de ferro quente aquecida por uma resistência elétrica.

quem era esse homem misterioso que nunca assinou um cheque, nunca teve um cartão de crédito e pagava tudo em dinheiro vivo, além de fazer questão de não dever um centavo ao imposto de renda.

quem era esse homem misterioso que Embora atuasse em um negócio internacional, nunca teve um passaporte.

quem era esse homem misterioso que passou toda sua vida nos Estados Unidos sem precisar dizer exatamente quem ele é.

quem era esse homem misterioso que mantinha um apartamento Em Las Vegas onde, era considerado um dos maiores jogadores da história

quem era esse homem misterioso que cobrava até 25 mil dólares por uma entrevista?



Andreas Cornelius Van Kuijik OU COLONEL TOM PARKER (1909/1997), IMIGRANTE ILEGAL, FOI agente(1955/1956) e EMPRESÁRIO DE ELVIS PRESLEY (1956/1977)

A.E. (ANTES DE ELVIS), DE 1944 ATÉ 1953 ELE AGENCIAVA O CANTOR country EDDY ARNOLD (http://en.wikipedia.org/wiki/Eddy_Arnold)

Na década de 30 o Coronel tom paker trabalhava com o Royal American Shows, um circo que viajava pelos Estado Unidos e Canadá num trem particular de 70 vagões.

sua escola foi o circo, onde aprendeu a manipular o público. era também um homem com extraordinários poderes psíquicos. dizem que era um ótimo hipnotizador.

sofria de uma ruptura de disco na coluna, motivo pelo qual ele sempre usava uma bengala. Mas nunca se submeteu a uma cirurgia, preferindo controlar a dor, às vezes insuportável, através do "poder de sua mente".


A primeira vez que o Coronel viu Elvis ele cantava num cinema em Texarcana, isso em 1953.

em 1954 Parker fechou negócio com a RCA, TIRANDO ELVIS DA SUN RECORDS: ela pagaria 40 mil dólares por Elvis, seus discos e seus direitos.

O contrato abria para a RCA o catálogo de 16 avulsos editados pela Sun, mais um volume considerável de faixas inéditas.


Dizem que com royalties e comissões ele ganhou mais dinheiro do que o próprio elvis. Dizem também que ele prejudicou demais a carreira do rei, impedindo-o de sair do país inúmeras vezes, além de obriga-lo a fazer filmes de qualidade e enredo “duvidáveis”.

A biógrafa Alanna Nash em seu livro The Colonel: "The EXTrAORDINARY Story of Colonel Tom Parker and Elvis Presley", acusa Parker do assassinato de uma mulher e responsabiliza o empresário pelo abuso de drogas que provocou a morte de Elvis.

Em 26 de junho de 1979, após o falecimento do pai de elvis, vernon presley, os direitos de elvis passaram a ser administrados por priscilla presley, que finalmente “freou” os poderes do ”colonel”.